Quais São os Riscos de

Não Possuir a Blindagem Patrimonial

1- Riscos Trabalhistas

A legislação trabalhista apresenta uma série de mecanismos de proteção à parte hipossuficiente nas relações de trabalho (os empregados). Como consequência, as empresas são alvos frequentes de alegações de erros ou desvios no cumprimento das obrigações para com seus funcionários e prestadores de serviço.

Quando há alguma condenação nesse sentido, um desequilíbrio nas finanças da empresa pode se instalar, inclusive chegando ao ponto de atingir o patrimônio das pessoas físicas dos sócios. Assim, a blindagem patrimonial representa uma alternativa de evitar perigos maiores, evitando que bens pessoais também respondam pelas falhas na empresa.

Imagem ilustrativa de riscos tributários

2 - Riscos Tributários e Fiscais

A carga tributária no Brasil está entre as maiores do mundo. Além disso, os empresários ainda precisam lidar com uma complexa legislação que constantemente é atualizada, impossível se manter atualizado sem ajudar de um software e um profissional habilitado.

Além do mais, como existe a possibilidade de as cobranças do fisco atingirem o patrimônio dos sócios, a blindagem, mais uma vez, se mostra como importante ferramenta de proteção.

3- Riscos Societários

O início de toda sociedade é cercado de entusiasmo, com pessoas motivadas em prol de um objetivo comum. Entretanto, somente a experiência do dia a dia ressaltará as formas de pensar e de agir, as ideologias de cada indivíduo.

Não são raros os exemplos de negócios que começaram com uma boa relação e que, no fim, transformou-se em inimizade, com disputas patrimoniais, comportamentos de má-fé etc. Por isso, o máximo de proteção aos bens no momento certo pode diminuir muitas dores de cabeça.

Imagem ilustrativa de riscos societários
Imagem ilustrativa de riscos falimiares

4- Riscos Familiares

A proteção do patrimônio também é de extrema importância em relação à vida particular dos sócios, isto é, nos seus relacionamentos familiares. A dissolução de um casamento com regime de comunhão de bens, o falecimento de um sócio e a sua consequente partilha de bens em inventário, tudo isso pode abalar profundamente a saúde financeira e o quadro patrimonial da empresa.

Ademais, os outros sócios podem ter seus bens atingidos ou sofrer prejuízos caso não haja uma estratégia preestabelecida para proteger seus bens de tais atos da vida civil. Então, é importante analisar e empregar as medidas mais eficientes para que as relações pessoais não interfiram no negócio.